Casa Cidades

APRESENTAÇÕES DA PESQUISA CONVIVÊNCIA COM O BIOCHIP EM SALVADOR BA 29 E 30 DE NOVEMBRO 2018 com Ana Branco Puc Rio

Feira Agro Ecológica no Museu de Arte da Bahia-MAB Das 15 às 17h
Demonstração de germinação de sementes

Das 17h as 19h
Museu de Arte da Bahia – MAB
Av Sete de Setembro, 2340
Apresentação da pesquisa Convivência com o Biochip e a cultura da Paz
com demonstração de germinação de sementes e extração de clorofila para produção do Suco da Luz do Sol e distribuição gratuita entre os presentes.

DIA 30 DE NOVEMBRO, sexta feira
De 10 as 12h
UFBA Universidade Federal da Bahia
Feira Agroecológica da UFBA
Rua Barão de Jeremoabo, 668 – Campus Ondina
Com a produção de cores saborosas das frutas para Desenho coletivo de Mandala de harmonização.
INSCRIÇÃO com Arlene Guimarães da RedeMoinho

A apresentação faz parte do Projeto Quintas Agroecológicas no Museu, integrante do projeto Rede Moinho: economia solidária e agroecologia na cidade, financiado pelo Casa Cidade.

A pesquisa Biochip encontra ressonância e analogia com a prática da agroecologia em relação à Terra. Na agricultura convencional, quando uma lagarta come uma planta, ataca-se a lagarta para se defender a planta. Na prática agroecológica, ao invés de se agir diretamente na planta, o que é trabalhado é a Terra, o ecossistema, a base onde a planta busca seus nutrientes. Quando o solo também está vivo, a planta pode buscar seus nutrientes com um mínimo de esforço, absorvendo nutrientes, já decompostos pelo metabolismo da Terra.

Biochip é um grupo aberto de estudo, pesquisa e desenho, que investiga as cores e a recuperação das informações presentes nos modelos vivos: hortaliças, sementes e frutos. A pesquisa Biochip encontra ressonância e analogia com a prática da Agricultura Ecológica em relação à Terra. Na agricultura convencional, quando uma lagarta come uma planta, ataca-se a lagarta para se defender a planta. Na prática ecológica, ao invés de se agir diretamente na planta, o que é trabalhado é a Terra, o ecossistema, a base onde a planta busca seus nutrientes. Quando o solo também está vivo, a planta pode buscar seus nutrientes com um mínimo de esforço, absorvendo nutrientes, já decompostos pelo metabolismo da Terra.

Para recuperar a vida de um solo ácido, é necessário alcalinizá-lo. Isso é feito com o plantio de sementes e hidratação para que haja biogênese (geração de vida) e revitalização.

A diversidade das sementes não somente colabora com a alcalinização como amplia as possibilidades de trocas.

Da mesma maneira, nosso corpo pode ser considerado um latifúndio, alcalinizado e reconectado através da revitalização e da recepção de informações que se ampliam diante da biodiversidade da vida, quando ingerimos alimentos vivos.

As sementes, hortaliças e frutos crus, como são encontrados na natureza, são concentrados vivos de informações armazenadas - "biochip".

Reconhecendo que essas informações podem ser decodificadas a partir do contato direto com os modelos vivos e que as cores geradas pela vida da Terra recuperam no nosso corpo informações matrísticas, isto é, relacionadas diretamente com a nossa origem enquanto mamíferos , foi organizada a proposta do Biochip que busca uma revitalização da relação humana com a natureza viva .
Aos participantes das oficinas são propostas experiências estéticas com esses modelos, a partir de investigações relacionadas com a forma, cor e sabor, que culminam na produção e ingestão de desenhos vivos.
Ao final os participantes terão a oportunidade de tomar coletivamente o suco de Luz do Sol, cantando o Bioporã!